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Índice Firjan de Desenvolvimento deixa Foz apenas em 65° lugar entre municípios do Paraná

Por Vinícius Ferreira
28 junho, 2018
| 5 minutos de leitura |
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O IFDM -Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal colocou Fozdo Iguaçu apenas em 65° lugar no ranking dos municípios  paranaenses e em 548° lugar entre os municípios brasileiros.

O índice, que mede o desenvolvimento dos municípios brasileiros – foi divulgado nesta quinta (28) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, como informa a Agência Brasil.

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Os indicadores, baseados em dados de 2016, voltaram a crescer naquele ano, depois de dois anos de quedas consecutivas, e fecharam na média de 0,6678, ainda assim abaixo do 0,6715 registrado em 2013.

O IFDM considera que o município apresenta alto desenvolvimento quando o índice é superior a 8. O IFDM-Consolidado abrange três dimensões: Educação, Saúde, e Emprego e Renda.

Foz do Iguaçu aparece com pontuação acima de 8 em Educação (0,8107) e em Saúde (0,8451), mas a dimensão Emprego e Renda está abaixo de 8 (0,739). Com isso, Foz ficou com a média de 0,7899 e entrou na lista dos municípios de desenvolvimento médio.

Vale destacar, no entanto, que, por causa da crise econômica, o indicador emprego e renda, que historicamente sempre foi baixo, desta vez foi o pior da série histórica entre os municípios brasileiros.

Só cinco cidades alcançaram alto desenvolvimento neste indicador, uma delas a paranaense (e vizinha) Capanema. As outras são: São Bento do Norte (RN), Telêmaco Borba (PR), Selvíria (MS) e Cristalina (GO).

No Oeste e no Paraná

Apucarana, primeiro no Paraná no ranking e 5° no Brasil. Foto: Sidney Schmeiske, Wikimedia

O município paranaense melhor classificado no ranking foi Apucarana, primeiro no Estado e 5° no Brasil. Como referência, Curitiba está em 9° lugar no Paraná e em 74° no Brasil.

Entre os municípios da região Oeste do Paraná, a melhor classificação é de Toledo, em 2° lugar no Estado e em 7° no Brasil.

Ainda no Oeste, estão à frente de Foz os municípios de Medianeira (8° lugar no Paraná e 61° no Brasil), Marechal Cândido Rondon (12° e 88°, respectivamente), Cascavel (15° e 109°), Céu Azul (42° e 360°), Matelândia (45° e 365°) e Capanema (60° e 485°).

Curiosamente, dessa lista, apenas Capanema, que se destacou nacionalmente pelo indicador emprego e renda, não atingiu o grau de alto desenvolvimento. No Brasil todo, só 431 municípios têm essa classificação pelo Índice Firjan.

Vale a comparação com Cascavel, cidade apenas um pouco mais populosa que Foz e na mesma região. Cascavel foi classificada como de alto desenvolvimento, como índice de 0,8442.

Em Educação, o índice de Cascavel foi pouco superior ao de Foz (0,8515), mas em Saúde teve um resultado surpreendente: 0,9309. Embora sem atingir o índice de alto desenvolvimento em emprego e renda, o resultado foi também um pouco melhor que o de Foz – 0,7504.

O que é

A matéria publicada pela Agência Brasil explica que o estudo adota uma escala de avaliação que vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1 maior o desenvolvimento do município.

As cidades são divididas em quatro categorias: baixo desenvolvimento (de 0 a 0,4), desenvolvimento regular (0,4 a 0,5), desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8 a 1). O índice vem sendo aferido há uma década.

No resultado geral, incluída a média das notas dos três indicadores (emprego e renda, saúde e educação), foram observados apenas 431 municípios com alto desenvolvimento, o equivalente a 7,9% do total.

Indicadores

As três vertentes que compõem o IFDM apresentaram crescimento em 2016. O índice de emprego e renda atingiu 0,4664 ponto, voltando a crescer após duas quedas consecutivas, quando acumulou retração superior a 20%. Essa foi a área de desenvolvimento que mais sofreu com a recessão dos últimos anos.

Tanto o IFDM educação como o IFDM saúde apresentaram discreta elevação, mantendo a trajetória observada desde o início da publicação do índice.

No entanto, a evolução apresentada pelos dois indicadores foi a menor em 10 anos, indicando que a crise também teve impactos sociais, e não só econômicos. O IFDM educação subiu de 0,7644 (2015) para 0,7689 (2016). Já o IFDM saúde saiu de 0,7534 para 0,7655, no mesmo período.

O estudo sustenta que é preciso acelerar o crescimento econômico – acima de 1,5% ao ano – para garantir o cumprimento de metas assumidas pelo Brasil, interna e externamente, em educação e saúde.

Os principais problemas apontados foram deficiências no ensino infantil, com menos de 30% das crianças matriculadas em creches, e no acesso à pré-escola. Na área de saúde, o atendimento às gestantes, bem como a cobertura de atenção básica, estão longe do desejável.

Segundo o diagnóstico, não houve diminuição de transferência de recursos financeiros para os municípios, mas sim falta de gestão eficiente. “Acelerar o desenvolvimento no interior do país passa por uma política ampla de capacitação e aprimoramento dos gestores públicos, sobretudo nas regiões menos desenvolvidas”, defendem os autores do IFDM.

“Quando a gente olha o impacto da crise econômica sobre os dados, percebe-se que grande parte dos municípios foi fortemente impactada. Quando se traça o horizonte à nossa frente, vemos que o desenvolvimento dos municípios na vertente emprego e renda, por exemplo, só voltará a um desenvolvimento próximo ao de 2013, que foi o do patamar pré-crise, em 2027”, avalia Jonathas Goulart, da Divisão de Estudos Econômicos da Firjan.

De acordo com o estudo, de 2015 para 2016, foram fechados 3 milhões de postos de trabalho formais no país. Em 2016, a recuperação se deu em 2.254 cidades que geraram empregos, mas 60% dos municípios fecharam postos de trabalho, incluindo capitais e grandes centros econômicos.

O indicador emprego e renda registrou pequena recuperação ao atingir 0,4664 ponto, contra 0,4336 de 2015. “O movimento é explicado pelo aumento do rendimento real do trabalhador formal, em parte por conta da política de reajuste do salário mínimo”, explica o economista da Firjan.

Paranaenses entre 10 maiores IFDMS

Entre todos os municípios avaliados, Louveira (SP) é o mais desenvolvido, conquistando 0,9006 ponto, enquanto Florianópolis é a primeira das capitais, com 0,8584.

Na cidade paulista estão instaladas sedes de importantes empresas multinacionais e de logística.

Em segundo lugar vem a cidade de Olímpia, importante destino turístico, com 0,8820; seguida de Estrela do Norte, com 0,8810 ponto em decorrência da forte geração de empregos em obras de construção. Ambas as cidades também estão localizadas no estado de São Paulo.

O município de Estrela do Norte registrou a maior evolução entre as dez primeiras cidades mais bem colocadas, saltando de 526º lugar em 2015 para terceiro, em 2016.

Na quarta posição no ranking das cidades mais bem pontuadas está Vale Real (RS). O município atingiu, em 2016, 08807 ponto, a partir da geração de empregos na construção e produtos metais. A cidade registrou um salto significativo ao sair da 276ª posição em 2015 para ocupar uma das primeiras posições em 2016.

Em quinto lugar aparece Apucarana, no Paraná, com 0,8806 ponto. A cidade é um importante centro industrial. Ainda no Sul do país, o município de Lajeado (RS), polo da indústria alimentícia, ocupa a sexta posição com 0,8789 ponto.

Fechando o ranking das dez mais bem posicionadas cidades do país estão Toledo (PR) na 7ª posição com 0,8786 ponto; Concórdia (SC), em 8º, com 0,8781; Itatiba (SP), em 9º, com 0,8779 ponto e Itupeva (SP), em 10º, com 0,8779 ponto.

Tags: Economia
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