
Contra números, não existem argumentos, diz o ditado popular.
Pois bem, a pedido do Não Viu?, o professor Carlos Kossar, estatístico e matemático, usando como base dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, fez um levantamento do brutal, aumento dos impostos municipais em Foz do Iguaçu nos últimos de anos, para descobrir a responsabilidade que cabe a cada um dos três prefeitos nesse período.
Pasmem! Chico Brasileiro foi quem mais aumentou o valor da carga tributária de Foz, apesar de ainda não ter terminado o mandato.
Agora, vamos ao que comprova Kossar
No período de 2009 a 2020 (2020-projeção) foi comandada por prefeitos que submeteram a população à voracidade insaciável das administrações municipais, comandadas por uma elite de funcionários públicos.
Neste mesmo período (2009 a 2020) o IPCA (inflação) foi de (93%) e o salário mínimo teve um reajuste de (112%).
A partir de 2015 até os dias atuais, uma enorme recessão gerou milhões de desempregados.
Na contramão da realidade vivida pela maioria da população empregada do setor privado, cuja renda média não passa 2,2 salários mínimos, o que se verifica um verdadeiro arrocho no bolso do contribuinte, pois, nesse período, a Receita Tributária cresceu 394%, com destaque para a gestão de Chico Brasileiro (1,12 bilhões de reais, que corresponde 1,13 milhões de salários mínimos).
Estes dois gráficos abaixo confirmam o arrocho realizado no governo do prefeito Chico Brasileiro na cobrança de impostos municipais, com destaque para a cobrança do IPTU.
Traduzindo: na época de Paulo, a arredação municipal foi de R$ 682 mil. Na época de Reni, esse número subiu para R$ 822 mil. Porém, na administração de Chico, a arredação, com o brutal aumento do valor do IPTU, disparou e chegou a R$ 1,12 bilhão.
Vem mais aumento por aí?