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Estive no Rio de São Sebastião

Hoje os diálogos são separados por uma arma de fogo, onde você será aliviado dos seus pertences

Por Vinícius Ferreira
26 março, 2022
| 2 minutos de leitura |
Foto ilustrativa: Pixabay

Foto ilustrativa: Pixabay

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Estive no Rio de São Sebastião

*Por Carlos Galetti

Estive no Rio, terra de São Sebastião, antigamente abençoada até por todos os Santos da Bahia, mas hoje esculachada por maus filhos que denigrem sua imagem, trazem desgostos aos seus locais, provocam lágrimas em seus cidadãos.

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Hoje os diálogos são separados por uma arma de fogo, onde você será aliviado dos seus pertences, isso se der a sorte de não ser agredido por covardes irreverentes. Sabemos que não existe generalização, há muita gente boa, pessoas que ficam envergonhadas com tal estado de coisas.

O transporte urbano, que se tornou no primor da prestação de serviços das Olimpíadas e da Copa, está sucateado, sem manutenção, enguiçado, verdadeira vergonha nacional.

O Rio sempre gozou de muita consideração por parte das autoridades, estaduais e federais, pois o Município mostra-se leniente, descompromissado e voltado mais para os interesses pessoais.

Falo da Cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro, a antes Cidade Maravilhosa e, hoje, a terra das loucuras da República das Bananas. Imaginem que esta cidade já foi capital da República, gozou das benesses de sediar as decisões importantes que envolviam a nação.

Hoje poderia ser considerada a cidade dos mendigos, dos pedintes, dos desfavorecidos, enfim, e pior, dos drogados. Temos as nossas “cracolândias”, os morros com maioria de boas pessoas, mas dominados por marginais sem o mínimo de envolvimento com a sociedade, transformando a vida dos bons cidadãos em verdadeiro caos.

No Corcovado chorei e rezei, minha oração mais desesperada, pois apesar da fé, apresentei dúvidas sobre a possibilidade de recuperação da cidade. Quero ter fé, mas fraquejo e choro, lamentando no que minha terra se tornou.

O Rio Carioca, que deu origem ao nome do povo nascido naquelas paragens, está afogado em lixo, isso, a pouca porção que existe ainda a céu aberto. Os outros rios menos famosos nem pensar. As ruas estão feias, obras intermináveis, trânsito caótico.

O trabalhador permanece de 06 a 08 horas dentro do transporte público, tudo em função do trabalho e da distância, posto que mora em locais bem afastados do centro.

Apesar de tudo o carioca brinca e leva na esportiva as coisas da vida, curte o seu futebol, anima-se nos bailes de funk, toma suas loiras geladas nos bares animados. O carioca trabalha, mora lá longe e chacoalha num trem da Central (operadora de trens), isso plagiando o velho Chico Buarque.

Voltei para Foz e, apesar da tristeza pelo que vi no meu Rio, a vida prossegue na direção do trabalho, continuamos rezando pela melhor sorte, pelos acertos dos desacertos; clamando por políticos melhores, por brasileiros melhores, por patriotas mais comprometidos. Salve o Brasil!

*Carlos A. M. Galetti é coronel da reserva do Exército, foi comandante do 34o Batalhão de Infantaria Motorizado. Atualmente é empresário no ramo de segurança, sendo sócio proprietário do Grupo Iguasseg. 

Vivendo em Foz já há mais de 20 anos, veio do Rio de Janeiro, sua terra natal, no ano de 1999, para assumir o comando do batalhão.

Tags: CrônicasQuatro respostas
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