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Ainda há sentido em escrever versos?, pergunta nosso correspondente em Madri

Por Vinícius Ferreira
15 fevereiro, 2018
Tempo de Leitura: 9 minuto(s)
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A poeta gaúcha Germana Zanettini, citada por Paulino Motter no artigo.

De Madri, na Espanha, escreve Paulino Motter, jornalista, pai de poeta e, principalmente (pra nós), leitor do blog. Ele volta a falar de poesias, num texto com belas e novas citações.

E acende a discussão: poesia em muros ou nas redes sociais?

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Mas, principalmente, como diz o título, “Ainda há sentido em escrever versos?”

É um texto longo, que foge ao padrão redes sociais. Mas vale a pena ler. E comentar.

Ainda há sentido em escrever versos?
Paulino Motter

Ves ese cúmulo
de piedra?
Son poemas fallidos
que murieron huérfanos tristes
de los que no quedó
ni un rastro.

(Claribel Alegría, poeta nicaraguense, morta aos 93 anos no último dia 25 de janeiro.)

Ainda faz algum sentido escrever versos nos muros da cidade diante do domínio avassalador das redes sociais, que têm servido como plataforma virtual para o lançamento de uma plêiade de novos poetas e a livre circulação e reprodução de poemas sem atribuição de autoria?

Esta foi a pergunta que me fiz ao conhecer a ideia lançada neste blog pelo jornalista Claudio Dalla Benetta, de transformar Foz do Iguaçu na Cidade da Poesia, estimulando a propagação de grafitagens poéticas pelos seus muros e paredes.

Como ele próprio bem reconheceu, esta proposta não é original, mas assume um caráter de provocação na esteira da retirada dos grafites com versos de Paulo Leminski (1944-1989) que desde julho de 2013 ocupavam o muro do estacionamento do Hotel Bella Itália, numa das esquinas mais movimentadas da cidade.

Não sei se a ideia vai prosperar, mas já serviu para reavivar e reanimar a discussão sobre o pouco que Foz oferece em matéria de arte e cultura. Algo particularmente problemático para uma cidade turística, que recebe milhões de visitantes do mundo inteiro todos os anos.

Portanto, pode servir de estímulo para provocar uma reflexão coletiva sobre a importância de apostar na dimensão cultural como elemento central de um novo modelo de desenvolvimento sustentável que se pretende para a cidade e região.

Mesmo ausente de Foz há quase três anos, mantenho uma forte ligação afetiva com esta cidade, à qual me acolheu e foi meu lar por cinco longos anos. Nela conheci e convivi com pessoas muito criativas e engajadas. Por isso, acredito plenamente no seu potencial em todas as áreas, sobretudo da criação artística.

Abandonando deste já qualquer pretensão de originalidade, quero colocar um pouco de tempero espanhol neste cozido, embora eu saiba que o fenômeno vai muito além do Reino da Espanha.Refiro-me à onda de “poesia fast food” que agita as redes sociais e movimenta o mercado editorial. Na Espanha, virou um verdadeiro tsunami. Fala-se num “boom de jovens poetas” como há décadas não se via.

É um fenômeno cultural que também sacode o mercado editorial: livros de poesia aparecem entre os mais vendidos. No último dia 7 de fevereiro, o jornal El País publicou um perfil de Elvira Sastre “e sua poesia viral que lota os teatros”.

Aos 25 anos, ela declara sem titubear: “sou poeta e vivo disso”. Não é para menos: já vendeu mais de 75 mil exemplares dos seus primeiros quatro livros e já está com o quinto pronto. “Aquella orilla nuestra” terá lançamento simultâneo nesta primavera na Espanha, México e Colômbia. Sairá com selo de uma das principais editoras em língua espanhola, a Alfaguara, em parceria com a Penguin Randon House.

O estrondoso êxito de vendas dos livros de Elvira Sastre foi catapultado pela internet: ela tem cerca de 300 mil seguidores no Facebook, 160 mil no Instagram e quase 100 mil no Twitter. Portanto, já atinge um público de mais de meio milhão de pessoas pelas redes sociais.

Segundo noticiou o El País, ela acaba de retornar de um périplo pelo México, onde lotou teatros em Puebla, Guadalajara, Monterrey e Cidade do México.

Fenômeno semelhante já foi detectado há alguns anos no Brasil. “Poesias ‘fast food’ fazem sucesso na internet e invadem as livrarias”, destacava manchete da Folha de S. Paulo no finalzinho de 2015 (28/12/15).

Claro está que este gênero literário comporta de tudo. Qualquer platitude se pretende poesia. O subgênero que explodiu nas redes sociais é o de “poemas rápidos e curtos”, invariavelmente constituídos de no máximo três linhas.

Apetrechado das técnicas da redação publicitária, à qual se dedicou profissionalmente como meio de sustento, já que na sua época não podia dar-se ao luxo de viver do seu ofício de escritor e poeta, Paulo Leminski deve ser considerado o verdadeiro patrono da nova geração de “poetas internautas”.

A ressurgência da sua obra na primeira metade desta década também está diretamente associada à revolução digital.

Com a popularização dos “smartphones” e das redes sociais, a “reprodutividade técnica” da poesia alcançou o nível máximo e ficou ao alcance de [quase] todos. Basta um simples clic.

A mesma facilidade estimula o plágio e a reprodução não autorizada. Muitos poemas de Leminski viraram uma espécie de “genérico”, circulando livremente na WEB como versos apócrifos ou – o que é ainda pior – sendo apropriado por impostores. Também se tornaram molde para falsificações baratas e imitações de gosto duvidoso.

O fato inconteste é que o formato de poemas curtos e irreverentes que o consagrou ganhou vida própria nas redes sociais. Ironicamente, o erudito e poliglota Leminski foi precursor de uma nova linguagem poética que, depois de passar por um processo de comoditização, triunfaria na internet.

Açucarada e sentimental – apelando para uma subjetividade em busca de fórmulas prontas para se expressar – a poesia “fast food” faz muito sucesso nas redes sociais, conformando um modo de expressão muito geracional. É uma poesia epidérmica e acessível. Por vezes, pueril.

Os poetas virtuais fornecem gratuitamente frases prontas e de efeito que podem ser compartilhadas livremente por seus seguidores.

“Não é só escrever uma frase curta, colocar uma imagem e dizer que é poesia. Há muita coisa na internet que é motivacional, autoajuda, o que não é problema. Mas as pessoas confundem.” (Cf. Carol Prado, Folha de S. Paulo, 28/12/15).

É o que opina um dos autores brasileiros de maior sucesso da atualidade, Pedro Gabriel (“Eu me Chamo Antônio”), que conquistou uma legião de leitores a partir da divulgação de seu trabalho no Facebook e no Instagram. Seus livros de poesia tornaram-se best-sellers.

O sucesso comercial não vem de graça nem está ao alcance de todos. Há jovens revelações que pedem passagem – e já começam a conquistar prêmios e reconhecimento pela qualidade do seu trabalho, mais do que pela quantidade de seguidores e curtidas das suas postagens.

É o caso da poeta gaúcha Germana Zanettini, autora do livro Eletrocardiodrama (Laranja Original, 2017, 104p.), com o qual ganhou o Prêmio Rio-Grandense de Letras 2017, na categoria poesia.

Ela já recebeu elogio, pelo Instagram, da consagrada poeta Alice Ruiz, que manifestou “vontade de compartilhar” o poema que ela havia postado na semana anterior:

sumiço:
paz
talvez
seja
isso

Perfeito para inspirar quem buscava sossego durante o carnaval e uma forma sutil de comunicar às pessoas que a seguem nas redes sociais que estaria temporariamente ausente ou menos ativa em razão de viagem ao exterior, como ficaria evidenciado pela foto em Praga que postaria dois dias depois.

Em março do ano passado, Germana Zanettini foi destaque na imprensa nacional em uma reportagem sobre a prática disseminada de plágio que medra as redes sociais (Cf. Bolívar Torres, “Poetas se mobilizam contra o roubo de textos na WEB”, O Globo, 06/03/2017).

Ela tinha atraído atenção ao denunciar, em setembro de 2016, a reprodução de seu poema “Previsão do tempo”, um dos mais populares, sem atribuição de autoria, no perfil do Instagram do site “Casal Sem Vergonha”.

Não era a primeira vez que seus versos eram objeto de plágio. Mas desta vez ela resolveu protestar e cobrou publicamente que o site se retratasse, substituindo o texto anônimo pela versão original que circulava na rede desde que ela o havia postado dois anos antes, com sua assinatura.

PREVISÃO DO TEMPO
à noite:
nu
vens

Germana Zanettini já tinha conquistado certa notoriedade no circuito literário e nas redes sociais muito antes do lançamento do seu primeiro livro de estreia, om um trabalho de grande originalidade, que ela apropriadamente chamou de “Poesia na Pele”.

Na prática, consistia em usar o próprio corpo como “tela” para escrever os seus poemas, deixar-se fotografar e postar as sugestivas imagens nas redes sociais. Esse trabalho ainda pode ser visto no seu Instagram (#ge.zanettini).

A beleza plástica das imagens – realizadas pelo estúdio Dois Fotodesign, de Novo Hamburgo (RS) – serve como suporte para poemas de grande lirismo. Numa das imagens aparece apenas o seu rosto, a mão esquerda cobrindo o olho esquerdo e, sob o olho direito, cerrado, a inscrição:

O exílio
dos olhos
eu disfarço
com rimas
e rímeis
baratos.

Em outro trabalho da série “Poesia na Pele”, ela aparece de costas em frente a uma janela aberta, pela qual entra uma intensa luminosidade, com as mãos entrelaçadas por trás, unhas meticulosamente pintadas, e a inscrição em caixa alta percorrendo os dois braços:

PALAVRA É PONTE POESIA É A TRAVESSIA

A proposta de tatuar poemas no próprio corpo é ousada, misturando poesia com a sensualidade da modelo – a própria poeta. O “interplay” entre imagem e texto cria um poderoso apelo estético. É uma expressão artística que, por vezes, parece obliterar e trair a motivação literária.
Difícil manter foco e a apreciação na dimensão puramente literária do poema tatuado nas suas costas nuas:

PLANO DE VOO
teu corpo:
meu
melhor
aeroporto

Mas seria injusto classificar de “apelativo” o formato inovador testado por Germana Zanettini para divulgar sua produção poética. O fato de ela já ter merecido elogio de Alice Ruiz parece dispensar a exigência de qualquer outra certificação sobre a qualidade do seu trabalho.

Minha intenção ao mencioná-lo aqui foi simplesmente de questionar se ainda faz sentido incentivar a grafitagem de versos em muros e paredes físicas quando as redes sociais servem como “vitrine” virtual para formas mais criativas, performáticas e instantâneas de difusão de criações artísticas e literária.

Pessoalmente, eu confesso que gostaria de ver, nos muros de Foz do Iguaçu, poemas de Germana Zanettini e da legião de novos poetas que estão buscando espaço para expressar a própria voz. Dela, eu já escolhi o meu preferido:

A vida,
Essa eterna discrepância
Entre o tropeço
E o passo de dança.

Quem sabe daqui a algum tempo um nome já consagrado da poesia brasileira possa dizer da autora de Eletrocardiodrama o que o romancista, poeta e ensaísta espanhol Benjamín Prado disse da jovem poeta Elvira Sastre: “É a poeta que desde há muito tempo estava pedindo a poesia espanhola”. (Cf. Jesús Ruiz Mantilla, El País, 07/02/18, p. 26).

A verdade é que o sucesso conquistado nas redes sociais – que em muitos casos se traduz em fenômeno editorial – está muito longe de refletir o real valor literário do que está sendo produzido e disseminado. Sem preconceito, desconfio até que esta relação tenda a ser invertida.

Como a celeuma causada pelas chamadas “fake news” vem demonstrando, as redes sociais não têm filtro nem ética; são um território sem lei onde prospera de tudo. O que circula como “poesia” é ouro de aluvião: é preciso agitar muito sedimento na bateia para encontrar uma pepita.

Do ponto de vista cultural, nem por isso o fenômeno da poesia virtual é irrelevante; bem ao contrário. Tem ajudado a criar uma nova geração de leitores e leitoras e contribuído para democratizar o acesso à poesia e à literatura de modo geral, mesmo com todas as infringências ao direito autoral.

O que tudo isso tem a ver com a proposta lançada por meu amigo Cláudio Dalla Benetta, de transformar Foz na Cidade da Poesia? Tenho a clara sensação de que perdi o fio da meada – com o que deve concordar quem teve a coragem de me acompanhar até aqui.

O ponto central que eu queria levantar é justamente este: o florescimento de uma expressão poética em Foz e região, para ser autêntico, tem que ser autóctone. Isto é, tem que reconhecer e prestigiar também os poetas e as poetas locais.

Não conheço outro espaço institucional mais propício para promover educação estética e estimular a criação artística do que a escola.

Portanto, a grafitagem de versos em muros e paredes não pode ser uma iniciativa isolada e estanque. Precisa se tornar expressão de um movimento cultural mais amplo, com uma forte articulação com as escolas.

Muitas iniciativas similares, embora bem-intencionadas e criativas, tiveram vida curta em outras cidades justamente por não criar raízes e não promover o envolvimento efetivo dos atores locais.

Se Leminski já contribuiu para despertar uma sensibilidade estética transformadora na fronteira, sua poesia terá adquirido um vigor que atravessará gerações, como já vem fazendo.

Cidade que interliga três países, Foz do Iguaçu pode fazer da palavra a verdadeira ponte e da poesia a travessia segura – parafraseando Germana Zanettini – para um futuro mais humanista e encantado.

Madri, 14 de Fevereiro de 2018

P.S.: UMA NOTA PESSOAL

Eu omiti propositalmente que tenho uma poeta de mão cheia em casa, Julianna Motter, com livro publicado (“De carne e concreto”, Editora Patuá: São Paulo, 2014) e participação em várias antologias. Ela tem sido bastante ativa na cena cultural brasiliense, onde participou do coletivo de poesia virtual Ex-estranhos e colaborou com os sites Entre-Vistas e Homo Literatus.

Desde 2007, mantém o blog http://comascartasnamesa.blogspot.com. Julianna ajudou a criar e participa ativamente dos coletivos Amorço e Velcro Choque que desenvolvem, entre outras ações culturais, a colagem de poemas pelas ruas e esquinas ausentes da capital federal. Ela já espalhou alguns lambe-lambes por Madri, Lisboa, Amesterdan, Berlin, Lyon e outras cidades percorridas nas suas recentes andanças pela Europa.

Paulino Motter, 53, jornalista expatriado voluntária e temporariamente na Espanha.

Tags: Cultura
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