Olha o “passarinho” preparado para ser microchipado

Ação permite a identificação dos animais, etapa fundamental para o monitoramento das espécies

A microchipagem é realizada em todos os animais do Refúgio da Itaipu. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional

O Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), mantido pela Itaipu Binacional, executou nesta segunda-feira (23) a microchipagem de um filhote de gato-maracajá, batizado de Maracujá, e de dois filhotes de harpia.

A ação permite a identificação dos animais, etapa fundamental para o monitoramento das espécies mantidas sob cuidados humanos.

A médica-veterinária da Itaipu Binacional, Aline Luiza Konell, explica que o microchip é um pequeno dispositivo inserido embaixo da pele, no caso dos felinos, ou na musculatura peitoral, no caso das aves.

“É como uma injeção. O animal pode sentir um leve desconforto no momento da aplicação, mas logo depois já está bem. O chip garante que possamos acompanhar o histórico de cada indivíduo”, afirma.

O filhote de gato-maracajá nasceu no dia 9 de maio, resultado da união entre um macho resgatado de vida livre pelo Parque Ecológico da Klabin, em Telêmaco Borba (PR), e uma fêmea residente do RBV. Foto: William Brisida/Itaipu Binacional.
Os filhotes de harpia microchipados são o 58º e o 59º nascidos no RBV. Foto: Rubens Fraulini/IB
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