Nova geração de pilotos do Paraná ganha espaço no kart, Stock Car e Fórmula 1

O ponto de partida é quase sempre o mesmo: o kart.

Felipe Drugovich, Guilherme Moleiro e Zezinho Muggiati. Foto: Sebastiaan Rozendaal / Dutch Photo Agency - Rodrigo Ruiz - Jackson de Souza

Do kart às pistas internacionais, o Paraná se destaca com jovens talentos do automobilismo.

Atualmente, três nomes representam fases diferentes dessa escalada:

Em trilhas distintas, mas com a mesma origem, os pilotos paranaenses mostram por que estão entre os mais promissores do país, seja pela técnica, pelos resultados ou pela maturidade em pista. O que os une é o talento lapidado desde cedo.

O ponto de partida é quase sempre o mesmo: o kart. É nele que os pilotos aprendem os fundamentos da pilotagem: como traçar curvas, defender posições, lidar com disputas roda a roda e, sobretudo, desenvolver o raciocínio rápido que o esporte exige.

A modalidade é acessada ainda na infância, geralmente entre 5 e 8 anos, e serve como base para qualquer carreira no automobilismo profissional. A partir do kart, os caminhos se bifurcam.

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