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Médico de Foz alerta sobre os perigos do uso de Mounjaro sem acompanhamento

Assis destaca que, antes de iniciar o uso do medicamento, todo paciente deve passar por avaliação médica

Por Vinícius Ferreira
12 dezembro, 2025
| 2 minutos de leitura |
Foto: divulgação

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O uso indiscriminado do Mounjaro (tirzepatida) sem acompanhamento médico pode causar doenças graves. Entre os principais riscos estão pancreatite, aumento de um tipo específico de tumor tireoidiano e alguns casos (raros) de perda de visão.

O alerta é do médico nutrólogo Léo Assis, especialista em emagrecimento, hipertrofia e longevidade. Segundo ele, as canetas emagrecedoras ou as doses injetáveis de tirzepatida podem ser importantes no tratamento da perda de peso, mas exigem cautela e acompanhamento profissional.

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Assis destaca que, antes de iniciar o uso do medicamento, todo paciente deve passar por avaliação médica, exames laboratoriais e de imagem, especialmente aqueles que já tiveram pancreatite ou hepatite. Os riscos também aumentam em pacientes com pedra ou lama na vesícula; nesses casos, é necessária a avaliação de um cirurgião.

“O uso do Mounjaro é contraindicado para um caso específico de nódulo na tireróide. Por isso, nossa orientação é realizar exames específicos e até biópsias antes do início do tratamento, se houver suspeita de malignidade”, explica.

Além dos riscos mais graves, o uso indiscriminado do Mounjaro pode também causar efeitos colaterais, como prisão de ventre, indisposição e cansaço. “Uma pessoa tem uma demanda diária de 3.000 a 4.000 calorias e, de repente, para de se alimentar. O corpo sente esse impacto”, afirma.

O que é emagrecer
De acordo com o médico nutrólogo, tratar a obesidade (emagrecer com saúde) é diferente de parar de comer e perder peso de balança, o que induz a tirzepatida. O medicamento promove saciedade e auxilia o organismo a metabolizar gorduras que o corpo tem dificuldade de quebrar.

“O Mounjaro faz a pessoa perder peso, assim como a cirurgia bariátrica, mas isso não significa tratar a obesidade”, explica.

Para o especialista, o tratamento da obesidade deve considerar o corpo e a mente. “É preciso cuidar da pessoa como um todo, avaliando aspectos psicológicos, metabólicos, hormonais, níveis de vitaminas e minerais, além da saúde intestinal. Caso contrário, o peso tende a voltar, gerando o efeito sanfona.”

Quem é o Dr. Léo
O Dr. Léo Assis é cristão, casado e pai de três filhas. É formado em Medicina pela Fundação Oswaldo Aranha, no Rio de Janeiro, especialista em Nutrologia pela USP e em Saúde Integrativa pelo Hospital Albert Einstein, entre outros cursos.

Atua em Foz do Iguaçu desde 2014 e foi o primeiro especialista em terapias injetáveis na cidade.

Desde 2021, ao lado da esposa, a médica Hellen Marques, atende no Núcleo Assis, clínica que oferece atendimento completo nas áreas de emagrecimento, longevidade, beleza e bem-estar.

O Núcleo Assis está localizado na Avenida Paraná, 1500, sala 8A, 2º andar (próximo ao Shopping JL). Mais informações: @drleonutrologo
@drahellenmarquesassis (45) 99992-5955.

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