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Identidade

Numa definição muito corriqueira, sou o amor da minha mãe, a consciência do meu pai e o somatório das experiências pelas quais passei

Por Vinícius Ferreira
16 maio, 2022
| 2 minutos de leitura |
Foto ilustrativa: Pixabay

Foto ilustrativa: Pixabay

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Identidade

*Por Carlos Galetti

Afinal, quem sois?

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Respondendo-vos ao questionamento, confesso não saber dizer quem sou com tanta premência, afinal o “ser”, nas lonjuras de onde venho, reveste-se de toda uma gama de outras informações que seria impossível não serem decantadas para chegar-se ao âmago da questão.

Por isso mesmo, opto por dizer-vos de onde venho, pois aí não restará dúvida de quem sou; mas, se ainda o quiser, quando findar-se a minha explicação, estarei pronto a esclarecer-vos diante das vossas solicitudes. Senão vejamos:

Venho de uma terra abençoada, onde as flores balançam ao ritmo do gorjeio dos pássaros, onde os rios que serpenteiam pelos vales trazem notícias de outras paragens, notícias estas plenas do frescor das montanhas, que inundam as passagens da alegria da vida.

Trazem, também, o progresso da criação, fecundando plantações, saciando gado e outras criações, regozijando o homem do campo que, em sua labuta diária, alimenta o povo urbano, fortalecendo-o para, em sua sina da cidade, perfazer um somatório de ações que trazem o progresso do lugar, das comarcas, das cidades.

Venho da alegria da caserna, onde aprendi nobres lições de defender a minha Pátria, com o sacrifício da própria vida, onde, talvez algum acrescente, “se preciso for”; para mim, infante da sobriedade, que estou diuturnamente em preparo, acrescento, “sempre e eternamente”.

Venho do berço das lições eternas da prática do bem e da caridade, talhado sob o machado formador de caráter forte e alvissareiro, de um pai severo, mas compreensivo, que ensinou as páginas apreendidas nos livros da vida.

Enquanto há, também, a tênue existência da mãe acolhedora e protetora, que em seu aconchego, nos transmitiu o amor imenso de um coração transbordante de meiguice e carinho.

Sou o homem justo que aprendeu, ao longo da vida, a alçar incentivos à virtude e obstruir os vícios. Desbastei as asperezas das minhas indiferenças e trabalhei a boa vontade, criando em mim, e na sociedade que me cerca, o prédio universal da tolerância, construído sobre os alicerces do bem querer e da bondade.

Agora, se tendes o mínimo de discernimento, sabereis quem sou, pois o homem é caracterizado pelo meio que o forma, claro que não absorvendo todas as suas influências, afinal, se fosse assim, a favela não geraria doutores, como o faz, e o mundo dos ricos não nos daria alguns marginais, como também o faz.

Numa definição muito corriqueira, sou o amor da minha mãe, a consciência do meu pai e o somatório das experiências pelas quais passei. Sou o ambiente em que fui criado, as pessoas que pela minha vida passaram e as filosofias de comportamento com as quais me deparei.

Esse seu moço, sou eu…Galetti

*Carlos A. M. Galetti é coronel da reserva do Exército, foi comandante do 34o Batalhão de Infantaria Motorizado. Atualmente é empresário no ramo de segurança, sendo sócio proprietário do Grupo Iguasseg. 

Vivendo em Foz já há mais de 20 anos, veio do Rio de Janeiro, sua terra natal, no ano de 1999, para assumir o comando do batalhão.

Tags: CrônicasQuatro respostas
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