Em junho, “São Pedro” não ajudou a acabar com a buraqueira em Foz

Em 2025, choveu três vezes mais do que a média histórica para esse mês

Foto ilustrativa: Christian Rizzi/`PMFI

Uma informação divulgada pelo Simepar ontem, 02 de julho, revela por que o asfalto a frio, aplicado nas vias de Foz do Iguaçu pela prefeitura, se deteriorou tão rapidamente.

Os registros das estações meteorológicas do Simepar no Paraná mostraram que o mês de junho foi extremamente frio e chuvoso no Estado, e um dos municípios mais afetados foi Foz.

De acordo com o Simepar, o município teve chuva muito acima da média. Em junho, historicamente, chove 86,1 milímetros na cidade, mas choveu 358 milímetros em 2025: uma diferença de 271,8 milímetros.

Ou seja: choveu três vezes mais do que a média histórica para o mês.

Conclusão: a chuva levou uma boa parte do asfalto a frio aplicado, emergencialmente, nas vias de Foz, pois ele depende de condições meteorológicas estáveis para se fixar (curar) na pista.

Asfalto Frio vantagens e desvantagens:
  • Temperatura: Produzido a quente, mas aplicado em temperaturas ambiente. 
  • Ligante: Utiliza ligante asfáltico emulsionado em água. 
  • Utilização: Indicado para reparos menores, tapar buracos, e áreas com menor tráfego. 
  • Durabilidade: Menos durável e resistente do que o asfalto quente. 
  • Cura: O tempo de cura pode ser mais longo, dependendo das condições climática.

 

 

 

 

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